Notícias | 6 fevereiro, 2025
PRIO produz mais em janeiro
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Companhia produziu uma média de 114 mil boed em janeiro deste ano, representando aumentos de 7,7% e de 19,7% ante dezembro e janeiro do ano passado, respectivamente
A PRIO produziu uma média de 114 mil boed em janeiro deste ano, representando um aumento de 7,7% em relação ao mês anterior (106 mil boed) e de 19,7% em relação ao mesmo mês no ano passado (95 mil boed), segundo os dados operacionais preliminares e não auditados divulgados no final de terça-feira (4).
No campo de Frade, foram produzidos 39 mil boed, representando uma redução de 2,2% ante dezembro (40 mil boed) e de 23% ante janeiro de 2024 (51 mil boed).
Já no cluster de Polvo e Tubarão Martelo, a produção de janeiro, de 11,6 mil boed, se manteve estável em relação a dezembro. No entanto, em relação a janeiro de 2024, houve uma redução de 26% no volume (15,9 mil boed).
A PRIO afirma que a produção no cluster foi afetada pela parada dos poços TBMT-10H e TBMT-4H devido à falha na bomba centrífuga submersa, que permanecem aguardando a anuência do Ibama para iniciar o workover.
No campo de Albacora Leste, a média da produção em janeiro foi de 24,5 mil boed, representando um aumento de 13% em relação à dezembro (21,6 mil boed) e uma redução de 12% ante janeiro de 2024 (27,9 mil boed). Segundo a companhia, Albacora Leste teve a produção afetada em função da troca de uma turbina, que foi concluída em janeiro.
Por fim, no campo de Peregrino, foram produzidos 38,7 mil boed em janeiro, 4,3% a mais do que em dezembro (37,1 mil boed). A PRIO concluiu a aquisição de 40% de participação não operada em Peregrino no início de dezembro de 2024, após acordo firmado com a Sinochem.
A PRIO é operadora dos campos de Frade (100%), Polvo/Tubarão Martelo (100%), Albacora Leste (90%) e Wahoo (64,3%), este ainda em desenvolvimento, todos localizados na Bacia de Campos. Na fase exploratória, a companhia possui 60% de participação em Itaipu, também em Campos, e 100% nos blocos FZA-M-539 e FZA-M-254, na Bacia da Foz do Amazonas.
Fonte: Brasil Energia